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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Ruma a vitória: confira a agenda intensa da campanha de Dilma em SP
Faltando menos de dez dias para o segundo turno das eleições, a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República intensifica a agenda no estado, com destaque para o próximo sábado (23), marcado para ser o DIA D'ILMA com atividades em todas as regiões, durante todo o dia.
Na programação do DIA D'ILMA, ocorre o Grande Comício em Carapicuíba, com a presença da candidata e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O evento começa às 10h, no Parque do Planalto (Estrada Dr. Miguel Vieira Ferreira, s/n).
Dilma permanece em São Paulo e no domingo participa de um Ato em Defesa do Meio Ambiente, ao lado dos ministros Luiz Barreto (do Turismo) e José Machado (Meio Ambiente). A atividade acontece no centro da cidade Pirapora do Bom Jesus, às 11h.
Confira abaixo a agenda completa e consulte o portal do PT-SP diariamente, para conferir as atualizações e novas confirmações.
Sexta-feira, 22
• Santos
17h: Abraço simbólico na Unidade de negócios do Pré-Sal
Praça Mauá
• Santos
19h: Ato em defesa do Pré-Sal
Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista - Avenida Conselheiro Nébias, nº 248, Vila Mathias
Clique aqui para mais informações
• Suzano
19h: Comício
Largo da Feira

Sábado, 23
DIA D'ILMA – atividades em todas as cidades do estado
Clique aqui para mais informações
CARAVANAS REGIONAIS
Com adesivagem e panfletagem
Caravana A
• Vargem Grande Paulista
9h: Caravana regional A
Centro
• Cotia
11h: Caravana regional A
Centro
• Taboão da Serra
13h: Caravana regional A
Estrada Kizaemon Takeuti, nº 3018, Jardim Pirajussara
Caravana B
• Embu Guaçu
13h: Caravana regional B
Praça Inácio Pires (atrás da Prefeitura)
• São Lourenço da Serra
11h: Caravana regional B
Praça Central
• Juquitiba
13h: Caravana regional B
Praça Central
Encontro das caravanas A e B
• Itapecirica da Serra
15h: Ato Político com as caravanas
Av. XV de Novembro – em frente à fonte
• São Paulo
9h: Caminhada do comitê de Igualdade Racial
Praça Patriarca
• São Paulo
9h: Ato com lideranças evangélicas
Diretório Estadual do PT-SP – Rua Abolição, nº 297, Bela Vista
• Orlândia
9h: Inauguração do Comitê Cristão Pró-Dilma - Verdade e Justiça
Rua Hum, nº 759, Centro
• Carapicuíba
10h: Comício com Dilma e Lula
Parque do Planalto - Estrada Dr. Miguel Vieira Ferreira, s/n (travessa da Avenida Inocêncio Seráfico, em direção a Rodovia Raposo Tavares)
• São Paulo
10h: Atividade de Mulheres do PPL (Partido Pátria Livre)
Avenida Paulista, em frente ao prédio da Gazeta
• Ribeirão Preto
10h: Plenária com Michel Temer e Ministro Wagner Rossi
Centro de Eventos Taiwan, salão Esmeralda – Rodovia Ribeirão Bonfim
• Ferraz de Vasconcelos
19h: Comício
Rua Hermam Telles Ribeiro (ao lado da prefeitura velha)

Domingo, 24
• Pirapora do Bom Jesus
11h: Ato em Defesa do Meio Ambiente, com Dilma e os ministros Luiz Barreto (Turismo) e José Machado (Meio Ambiente)
Centro

Segunda-feira, 25
• São Paulo
18h: Ato pró-Dilma em Defesa da Educação
USP (em frente Prédio de História e Geografia)

Quarta-feira, 27
• São Paulo
10h: Passeata das Mulheres, com a ministra Nilcéia Freire
Praça da Sé

Quinta-feira, 28
• São Paulo
14h: Ato da Juventude, Combate ao Racismo e Cultura
Praça Ramos (em frente ao Teatro Municipal)



quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A diferença e muito grande... É bom lembrar. LEIAM O QUE FOI PUBLICADO NO JORNAL THE ECONOMIST, da Inglaterra


Com isenção de ânimo e sem paixões políticas, conhecer indicadores sociais e econômicos publicados pelo Jornal “The Economist”, comparando os Governos FHC e Lula.

A diferença e muito grande... É bom lembrar.
LEIAM O QUE FOI PUBLICADO NO JORNAL THE ECONOMIST, da Inglaterra
 
 
Situação do Brasil antes e depois:Itens
Nos tempos de FHC
Nos tempos de LULA
Risco Brasil
2.700 pontos
200 pontos
Salário Mínimo
78 dólares
300 dólares
Dólar
Rs$ 3,00
Rs$ 1,78
Dívida FMI
Não mexeu
Pagou
Indústria naval
Não mexeu
Reconstruiu
Universidades Federais Novas
Nenhuma
10
Extensões Universitárias
Nenhuma
45
Escolas Técnicas
Nenhuma
214
Valores e Reservas do Tesouro Nacional
185 Bilhões de Dólares Negativos
160 Bilhões de Dólares Positivos
Créditos para o povo/PIB
14%
34%
Estradas de Ferro
Nenhuma
3 em andamento
Estradas Rodoviárias
90% danificadas
70% recuperadas
Industria Automobilística
Em baixa, 20%
Em alta, 30%
Crises internacionais
4, arrasando o país
Nenhuma, pelas reservas acumuladas.
Cambio
Fixo, estourando o Tesouro Nacional.
Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central
Taxas de Juros SELIC
27%
11%
Mobilidade Social
2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
Empregos
780 mil
14,50 milhões
Investimentos em infraestrutura
Nenhum
504 Bilhões de reais previstos até 2010
Mercado internacional
Brasil sem crédito
Brasil reconhecido como investment grade
 
Sem falar na Privataria de FHC, entregando a Vale do Rio Doce a telefonia a preço de banana. E ainda queria entregar a Petrobras para os gringos.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

FHC- fernando henrique cardoso a serviço da CIA.

Mal chegou às livrarias e ”Quem pagou a conta?” já se transformou na mote que os adversários dos tucanos e neoliberais de todos os matizes mais desejavam.
A obra da pesquisadora inglesa Frances Stonor Saunders (editada no Brasil pela Record, tradução de Vera Ribeiro), ao mesmo tempo em que pergunta, responde: quem "pagava a conta" era a CIA, a mesma fonte que financiou os US$ 145 mil iniciais para a tentativa de dominação cultural e ideológica do Brasil, assim como os milhões de dólares que os procederam, todos entregues pela Fundação Ford a Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do país no período de 1994 a 2002.

O comentário sobre o livro consta na coluna do jornalista Sebastião Nery, na edição deste sábado do diário carioca Tribuna da Imprensa. "Não dá para resumir em uma coluna de jornal um livro que é um terremoto. São 550 páginas documentadas, minuciosa e magistralmente escritas: "Consistente e fascinante" (The Washington Post). "Um livro que é uma martelada, e que estabelece em definitivo a verdade sobre as atividades da CIA" (Spectator). "Uma história crucial sobre as energias comprometedoras e sobre a manipulação de toda uma era muito recente" (The Times).

Dinheiro da CIA para FHC

"Numa noite de inverno do ano de 1969, nos escritórios da Fundação Ford, no Rio, Fernando Henrique teve uma conversa com Peter Bell, o representante da Fundação Ford no Brasil. Peter Bell se entusiasma e lhe oferece uma ajuda financeira de 145 mil dólares. Nasce o Cebrap". Esta história, assim aparentemente inocente, era a ponta de um iceberg. Está contada na página 154 do livro "Fernando Henrique Cardoso, o Brasil do possível", da jornalista francesa Brigitte Hersant Leoni (Editora Nova Fronteira, Rio, 1997, tradução de Dora Rocha). O "inverno do ano de 1969" era fevereiro de 69. (este é outro livro que deve ser lido!)

Fundação Ford

Há menos de 60 dias, em 13 de dezembro, a ditadura havia lançado o AI-5 e jogado o País no máximo do terror do golpe de 64, desde o início financiado, comandado e sustentado pelos Estados Unidos. Centenas de novas cassações e suspensões de direitos políticos estavam sendo assinadas. As prisões, lotadas. Até Juscelino e Lacerda tinham sido presos. E Fernando Henrique recebia da poderosa e notória Fundação Ford uma primeira parcela de 145 mil dólares para fundar o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). O total do financiamento nunca foi revelado. Na Universidade de São Paulo, sabia-se e se dizia que o compromisso final dos americanos era de 800 mil a um milhão de dólares.

Agente da CIA

Os americanos não estavam jogando dinheiro pela janela. Fernando Henrique já tinha serviços prestados. Eles sabiam em quem estavam aplicando sua grana. Com o economista chileno Faletto, Fernando Henrique havia acabado de lançar o livro "Dependência e desenvolvimento na América Latina", em que os dois defendiam a tese de que países em desenvolvimento ou mais atrasados poderiam desenvolver-se mantendo-se dependentes de outros países mais ricos. Como os Estados Unidos.

Montado na cobertura e no dinheiro dos gringos, Fernando Henrique logo se tornou uma "personalidade internacional" e passou a dar "aulas" e fazer "conferências" em universidades norte-americanas e européias. Era "um homem da Fundação Ford". E o que era a Fundação Ford? Uma agente da CIA, um dos braços da CIA, o serviço secreto dos EUA.

Milhões de dólares

1 - "A Fundação Farfield era uma fundação da CIA... As fundações autênticas, como a Ford, a Rockfeller, a Carnegie, eram consideradas o tipo melhor e mais plausível de disfarce para os financiamentos... permitiu que a CIA financiasse um leque aparentemente ilimitado de programas secretos de ação que afetavam grupos de jovens, sindicatos de trabalhadores, universidades, editoras e outras instituições privadas" (pág. 153).

2 - "O uso de fundações filantrópicas era a maneira mais conveniente de transferir grandes somas para projetos da CIA, sem alertar para sua origem. Em meados da década de 50, a intromissão no campo das fundações foi maciça..." (pág. 152). "A CIA e a Fundação Ford, entre outras agências, haviam montado e financiado um aparelho de intelectuais escolhidos por sua postura correta na guerra fria" (pág. 443).

3 - "A liberdade cultural não foi barata. A CIA bombeou dezenas de milhões de dólares... Ela funcionava, na verdade, como o ministério da Cultura dos Estados Unidos... com a organiza ver menos